Brinks com o Media Player

Abra sua lista de música. É só selecionar tudo, ou dar ctrl+A, e apertar enter.


Coloque no modo shuffle/random/aleatório (pra quem não sabe, tipoeuquefiqueimeiahoraprocurando, no media player é só apertar as duas setinhas cruzadas lá em baixo)


Aperte play.


Para cada pergunta abaixo, escreva o nome da música que esteja tocando.


Quando passar para a próxima pergunta, aperte o botão pra avançar pra outra faixa, e por aí vai. Se quiser, anote os resultados. Se você tiver memória fotográfica, melhor ainda.


Não troque as músicas pra tentar parecer legal, babaca (aham, eu sei, até parece que você não vai fazer isso).


Perguntas, junto com os meus resultados porque eu quero me exibir.

1. créditos iniciais: Telegrama – Zeca Baleiro

2. tema do seu nascimento: American Idiot - Green Day (.......)

3. primeiro dia na escola: I'm not gonna teach your boyfriend how to dance with you - Black Kids

4. primeira briga: I Just Wanna Live - Good Charlote

5. primeira decepção amorosa: Live and Learn - The Cardigans

6. tema de sua vida escolar: Jessie's Girl - Glee (ok, agora só falta achar um Jessie)

7. tema de sua vida adulta: Lollipop - Framing Hanley (...rere...)

8. trilha sonora para sua primeira vez: Hotel Room Service - Pittbul (....RERE)

9. trilha sonora para as demais vezes: It's Not Easy To Be - Foo Fighters

10. primeira canção em seu carro: The Fast and Furious - Soundtrack (não faço idéia de onde arranjei a música, mas essa ficou muito fods)

11. tema de seus flashbacks: Me Tira Daqui - Jay Vaquer

12. sua canção de namorados: A Falta que a Falta Faz- Jay Vaquer

13. música de seu casamento: Welcome to Mistery - Plain White T's (...não fui com a cara dessa)

14. tema do nascimento do seu primeiro filho: Keeping Me Alive – The Afters

15. última música que ouvirá antes de virar gagá: Memórias - Pitty

16. música que estará tocando quando morrerá: Radar - Britney Spears (aham, vou morrer em uma boate)

17. música do funeral: Too Bad – Nickelback

18. créditos finais: 5 Colours In Her Hair – Mcfly (qual é, só pintei o cabelo de roxo. E azul, que ficou verde. E castanho, uma vez.)


E com isso podemos ver que meu gosto musical não é lá muito bom.


Quem me ensinou a brinks foi a Juju, que aprendeu com a Nands, e por aí vai.

É ótima pra se passar o tempo, tipo quando você está morrendo de preguiça de terminar o trabalho de história, mas sem vergonha na cara o suficiente pra sair de perto do computador.

Bieber = Hitler?




Será que na verdade essa criança precoce é um sanguinário e determinado seguidor de Hitler com planos para a dominação mundial e extinção de todos os adolescentes que não forem seus seguidores? E será que aquele refrão "baby, baby, baby, oh" na verdade é uma deticatória a satã, ou um mantra de lavagem cerebral para transformar os jovens do país em cidadões acéfalos, para votarem nele para ditador em doismilealgumacoisa? E será também que esse corte de cabelo na verdade é um capacete de dominação alienígena feito com material capilar, e o ingênuo menino está sendo controlado por forças extraterrestres que querem o fim da raça humana?

Pfff, claro que não.

Mas... Será?

Vi no Luide e o Tempo.

Modo alternativo de fazer lavagem cerebral. Parte 2

1. Posicione gentilmente a vítima de frente para o computador. Use cordas se necessário.

2. Dê play no vídeo.



3. Repita o ato até que os olhos da vítima comecem a revirar e uma baba espumante saia da sua boca.

4. Ligue pra uma ambulância, diga que seu amigo está tendo uma convulsão, limpe suas digitais da casa e vá embora.

Quantas mulheres na TPM são necessárias pra se trocar uma lâmpada?

Uma. E você sabe por que só uma? Porque ninguém dentro desta casa sabe COMO trocar uma lâmpada. São um bando de IMPRESTÁVEIS!!! Eles nem perceberam que ela queimou. Podem ficar em casa no escuro por três dias antes de notar que a BOSTA da lâmpada não funciona mais!! E quando eles notarem, vão passar mais cinco dias esperando que EU troque a lâmpada, porque eles simplesmente acham que EU sou A escrava de plantão!! E no momento em que se derem conta de que eu não vou trocar a lâmpada, eles vão ficar mais DOIS dias no escuro porque não sabem que as lâmpadas novas ficam dentro da MALDITA dispensa. E se por algum milagre eles encontrarem as lâmpadas novas, vão arrastar a MERDA da poltrona da sala até o lugar onde está a lâmpada queimada e vão arranhar o piso todo. E sabe por quê??? Porque são INCAPAZES de saber onde a escada fica guardada. Já que é inutil esperar que eles troquem a PORCARIA da lâmpada, então serei EU mesma quem vai trocá-la!! E some da minha frente...



Cortesia do livro Ironia - Frases soltas que deveriam ser presas

Modo alternativo de fazer lavagem cerebral

A máquina de lavar quebrou? Não consegue decidir se usa Omo ou detergente comum? Ou seria melhor mandar lavar a seco? A água sanitária tá muito cara? Seus problemas acabaram! Aprenda como fazer uma boa lavagem cerebral caseira, e o melhor, sem custo algum.


Ao final do processo, sua vítima deve se parecer com isto:
Testado e aprovado.

Por que as mulheres choram com filmes de romance?

Como eu não conheço todas as mulheres do mundo, nem vou me dar ao trabalho de fazer uma enquete super bem elaborada e sair às ruas com uma pranchetinha de 1.99 perguntando pra toda infeliz que passa o porquê dela se acabar em lágrimas com um filme, lá se vai o meu porquê.

Que, antes de ser explicado, faz necessário um pequena esquema visual.



James Marsden de 27 dresses, Andrew Seeley de Another Cinderella Story, Gerard Butler de P.S: I love You e Ian Somerhalder, que, pelo que sei, não fez nenhum filme de romance, mas eu vomitaria meu útero se deixasse de colocá-lo aqui.

Eu nunca terei um homem desses. Pronto. Isso já é motivo pra chorar pelo resto da vida.


Agora, aproveitando que a dúvida eterna foi resolvida (ounão), vou emendar outra coisa aqui.

WTF zumbis anônimos? Você está se perguntando, ou talvez nem tenha percebido que mudou de nome, mas agora percebeu e vai se perguntar. Enfim, foi a única coisa que a minha mente que sofre constantes ondas de radiação conseguiu produzir e avaliar como meramente criativo, e ainda tem uma lógica sagaz atrás disso. Afinal, quando você fica tempo demais no computador, fica parecendo um zumbi! Háááááá, é ou não é sagaz isso? ...Como assim "não"? Hunf, você e a minha ex-professora de artes nunca vão entender como funciona o brilhantismo da minha mente.
Afinal, que tipo de pessoa consideraria isso uma ameaça?

Isso é arte, dona Luciana! ARTE!

Cosmos x Prova de Filosofia


Cosmos win.

E com isso minha terça-feira está salva.

Afinal, o que significa WTF?

Se você, meu caro amiguinho, é um daqueles raros seres humanos que quando enxergam essas três letrinhas em uma janela do msn ou canto qualquer do orkut, não sabe se acha graça ou se sente ofendido, e acaba mandando uma risadinha desmotivada só pra não perder o bonde da piada, bem... Esse post certamente deve esclarecer algumas coisinhas.

"WTF?" é basicamente a contração de "WHAT THE FUCK?", ou "WHATAFUCK?"e em mendiguês "UATAFAQUI?". WTF também é o Símbolo Alquímico do Whatafóquio... Pode significar também Wellington Tadeu Farias.
Na realidade WTF significa exatamente que "Washington Taradão te Fodeu".


E para coroar, aprenda como é a correta pronúncia dessa frase de sabedoria com... Bem... ahn... Seja lá quem for esse cara debaixo.


A imagem não quer mais aparecer /cry

Orgulhosamente copiado da Desciclopédia

Jesus Morreu

...Assim como os meus hamsters.

Eram oito filhotinhos, só sobraram dois, e só tinham três corpinhos largados pela gaiola. A mãe comeu os outros.

E você que achava que a sua mãe era ruim, hen.


P.S.: Jesus não morreu na Sexta-feira Santa, foi só pra dar um ar dramático a mais. Ou talvez ele tenha morrido mesmo. Whatever, eu nunca entendi direito esses feriados bíblicos.

Coisas que o Meu Namorado Nunca Vai Fazer


Será que esse daí teve o mesmo fim que o padre?
(risadas ao fundo)

Conto da Vez

O monstro do Cocô
(aham, é isso mesmo que você leu)


O estranho ruído a fez saltar da privada alta. Também a fez lembrar-se de alguém quando sopra num canudinho um copo de água. Um canudinho articulado, pois sua mente de criança achava aquela a mais divertida engenhoca, e pensar nos canudos comuns, enxergava que simplesmente não dava. Blum, blum! — a princípio pensou estar ouvindo o resmungo do estômago mal-humorado. Mas a repetição daquilo não deixou dúvidas: ele vinha de baixo. Então, num suspirozinho de menininha nova, escorregou o bumbum da louça fria, enquanto nem havia principiado o pipi. Só depois disso notara que seu macacão enrolava-se nas canelas, ficando ela só de camiseta, e nada mais para baixo do umbiguinho, a não ser pele infantil e imaculada. Mas não tornou a se vestir.

Mal havia saltado, tinha girado, com o corpo, o olhar curioso de criança para dentro da bocarra banguela e branca, que também a mirava — a idéia, de tão real que era, gelou-a por dentro. Subiu três dedos pequeninos na altura da boca rosada, semi-aberta em um gritinho mudo. Pois em toda a latrina não se via nada, a não ser o preto.

Borbulhou, e olhos amarelos, de íris fendida, como as de um réptil, ergueram-se daquele lamaçal, indistinguível. Borbulhou outra vez.

— Papai!, e no grito, a coisa que a observava afundou. Tem um monstro dentro da privada!

E é assim que surge Paulo. Bigodes, ele só é bigodes. Desvia a expressão da latrina, e olha para a filha, com um olhar desaprovador e ao mesmo tempo curioso — a quina da sobrancelha sobre; uma esquina peluda, na geografia da sua cara. Depois de fincar as mãos no quadril, pergunta sorrindo:

— Mas o que foi que você andou comendo? Mas o que foi que sua mãe andou dando a você? Ou foi algo que ela não lhe deu?, fez as três perguntas seguidas, sem obedecer muito a uma estética em sua formulação.

— Nada, Margaridinha negou, com os cachos balançando. Pequenos e armados cachos da cor do ouro, como as raspas da madeira do carpinteiro. Nada! nada! nada!, disse outras três vezes, sem, contudo, estar com medo do pai.

Ok. Aquilo e o mimo que dispensava na sua criação bastaram a ele.

— Preciso buscar uma coisinha na dispensa, uma coisinha que desentope privadas. Preciso falar com sua mãe. Preciso também descobrir com a companhia de esgoto se outras casas da cidade têm apresentado problemas com regurgito de “sujeira”. O homem era mecânico na formulação das orações, verbalizava um bando de palavras repetidas; e sobretudo sempre se satisfazia, se o comunicado fosse entendido.

— Não! não! não! Se me deixar aqui, ele me come!

Margaridinha agarrou-se às calças de brim do pai, e escondeu-se atrás do seu par de pernas altas. Lançou de trás um último olhar para o vaso branco torneado; um olhar de uma única sobrancelha erguida, herança comportamental paterna. O homem riu. Virou-se, agachou-se, soprou do seu rosto um cacho teimoso, ergueu seu macacão e abotoou as duas alças, quando não notou nela umidade, cobrindo as vergonhas. Nariz a nariz, disse:

— Não há monstro algum.

— Olhinhos...

— Também não há olhinhos. Olhinhos ficam em cabecinhas, como a sua, declarou mimoso — numa docilidade que o afeminara —, segurando com amor a cabeça da garotinha entre as mãos. Agora, tinha todo o tempo do mundo para reparar como suas bochechas eram rosadas. Rosadas, não, vermelhas: que ficavam ainda mais. Vermelhas, como se o sangue do corpo todo subisse de repente para um único ponto, o seu rosto. Então, de repente seus lindos olhos cresciam, as íris azuis se perdendo nos dois globos brancos. A menina toda vermelha apontou por cima do seu ombro, onde instantes antes focalizara a visão.

Mas o homem não chegou a virar totalmente a cabeça, antes de ser surpreendido. Os bigodes, os olhos e a boca sorridente estavam no meio do caminho, quando um braço gigante que brotara da latrina fechou os dedos sobre seu rosto. Um braço gotejante, que sujava de água marrom os azulejos limpos. Massacrou rosto, ossos, bigodes, verteu sangue, miolos, um olho e cacos de dente. Puxou-o de repente, içando o corpo gritante, como uma fruta grande presa na ponta do galho vergado que ainda a sustenta. O homem sacudia as pernas no ar, e a filha não gritava. Estava, mesmo, a pensar que seu monstro existia. Existia! Os bracinhos de boneca caíam frouxos ao lado do corpo, enquanto ela assistia ao desfecho da luta entre seu pai e um braço. Um braço marrom, viscoso, ereto e terrivelmente fedido. Um braço gotejante, e fedido. Fedia caquinha, e como caquinha às vezes o é, era cravejado em toda extensão por gotículas de milho amarelo. O membro por fim sugou seu pai para seu mundo fedido, e este entupiu o vaso, com a cabeça oferecendo resistência, mesmo toda massacrada, desmiolada; mesmo assim, ainda dura. Terminaria a morrer afogado, enterrado até os ombros no vaso. Os bicos do sapato ainda chutavam o chão, meio já sem força. E lá dentro a boca massacrada da cabeça massacrada gorgolejava gritos surdos. Massacrados. Blum-blum! blum-blum! blum-blum!

A Margaridinha deu as costas. Uma nuvem de cachos ocultou seu rosto num tempo. E a menininha, que não passava de um macacão frouxo com pernas vivas, saiu correndo, gritando:

— Mamãe, mamãe!, o monstro do cocô pegou o papai!

Escrito por Diogo Bernadelli na comunidade
Histórias de Terror.


Ah, vai, ficou sinsitro ou não ficou?

Desvendando os Mistérios sobre o Ensino Médio

Nos meus tempos de pirralhinha educada pela TV a cabo e viciada em canais do gênero Nickelodeon and Cartoon, sempre achei que o ensino médio seria o ponto alto da minha vida, que iria dar significado à toda minha existência, uma orgia de aventuras e romances e situações cômicas. Tudo isso culpa, é claro, daqueles seriados super fodásticamente engraçados da Nick (pelo menos rpa uma garota de 10 anos).

É claro que ainda estou no primeiro ano, e se estou lá há mais de um mês já é muito, mas desilusões já foram criadas, então é por isso que vou fazer esse post. Para ajudar minhas irmãs loiras de coração. (ah, vá, tenho certeza de que você entendeu a piada)

O ensino médio não é uma orgia - você não vai estar toda-toda porque fez quinze anos e, basicamente, ainda vai ter a mesma cara que no ano passado. Os garotos bonitinhos não vão achar uma graça você os encarando fixamente e os seguindo até o banheiro, acredite em mim.

Não existem panelinhas
- panelinhas só foram inventadas pra dar um drama maior nos seriados americanos, e, na real, isso não existe de verdade. Uma garota vestida de rosa nunca te olharia com nojo por estar usando jeans, e nem um grupinho de garotos fortões se juntaria pra enfiar a cabeça de um nerd na lixeira.

Todos odeiam educação física - Fato.

Professores gostosos existem! - Sim! Sim! Pode ficar alegre e criar esperanças, porque eles realmente existem! Eu mesma tenho um de marketing que, ui...

Você vai matar aula - Se você nunca cometeu um pequeno delito desses na vida, prepare-se, porque etará prestes a fazê-lo. Cedo ou tarde, você aprende a matar aula, e é bem mais fácil e indolor do que parece. So tome cuidado, é altamente viciante.

As matérias são as mesmas do fundamental - Isso também é verdade. Mas não adianta ir ficando alegre, porque estão três vezes. Eles pegam aquilo que você já estudou e se aprofundam até você saber qual o nome, sobrenome, cor do cabelo, qualidades das unhas, preferências musicais e estado civil de cada um dos reis da frança.

Se você passou para uma escola estadual/federal/qualquerumaemqueodinheironãosaidobolsodosteuspais, prepare-se pois são muitas as vezes em que os professores faltam, ou, por qualquer motivo que seja, você não vai ter aula.

E, por último:

As pessoas não começam a dançar e cantar do nada por qualquer motivo aleatório que seja.

Einstein de Palito de Picolé

Em um momento bem parecido com aqueles do Art Atack da Disney, eu vou ensina-los a fazer o seu próprio Einstein de palito de picolé. Sim! Isso mesmo! Einstein! E palitos de picolé!

- Compre um picolé.

- Chupe, morda, engula, pise, taque fogo ou dê picoletadas em alguém. Mas mantenha o palito intacto.

- Quebre o palito do meio.

- Desfie uma das partes até conseguir algo que possa se parecer com um bigode.

- Usando cola plástica, super bonder, durex, chiclete, saliva ou até mesmo a força do pensamento, cole o desfiado no meio da outra parte do palito.

- Cole duas bolas de algodão nas laterais do palito.

- Com um lápis, faça uma carinha feliz.

Ao final de todo o processo, você deve conseguir algo parecido com isso:


E pronto! Você já tem o seu próprio Einstein de picolé!
Vai dizer que nunca quis ter um? Pois é, eu também não.
Mas me senti um verdadeiro gênio quando inventei isso sozinha.

E de brinde você ainda pode dá-lo praquela sua prima irritante, que a menina vai achar a coisa mais linda do mundo e parar de te perturbar pra ir brincar. Deve passar umas duas horas até ela entender que não dá pra brincar com aquilo, então, bom proveito!

Pipoca de Cinema!

Hm... Quem não gosta de pipoca de cinema? Melhor, quem não gosta de COMER pipoca no cinema? Não precisa nem ser comprada lá, esconde um daqueles sacos de microondas dentro da bolsa e seja feliz!

Tá, tem um certo momento em que fica aquela sensação chata de milho preso no dente, sem contar a barulheira que faz nos seus próprios ouvidos, mas pipoca no cinema é LEI. Se você não comprar pipoca pra comer no cinema, você está somente assistindo a filme qualquer. Cinema só é cinema se tiver pipoca. Hunf.

Agora que estamos entendidos com isso, vamos ao assunto real desse post - e acredite, não é pipoca-, cinema! Ou melhor... Filmes!
Vou falar aqui (ou escrever, se você for um do tipo literalista) sobre alguns filmes que eu já assisti e recomendo, ou não.

- A Órfã
De boa, se você não ouviu falar nesse filme ainda... Bem, não consigo nem imaginar o que mandar você fazer. E revelo que todos os boatos são SIM verdadeiros! A Órfã é um filme que vale cada centavo gasto na entrada no cinema (ou na locadora, né, já que o filme saiu de cartaz faz tempos).
Conforme você vai assistindo, vai pegando um certo ódio (ou medo, no meu caso) daquela pirralha perturbada, e o final faz qualquer mano ficar de queixo caído.
P.S: NUNCA deixe seu filhotinho assistir a esse filme, a menos que queira traumatizar a criança pra sempre e fazê-la ter convulsões toda vez que você disser "Se você continuar colando meleca na parede vou chamar a titia Esther pra te pegar..."

- Plataforma do Medo
Tá, até hoje eu não consegui assistir a esse filme todo de uma vez, mas não é culpa minha se quando eu coloco no TeleCine ele já tá quase acabando. De qualquer forma, tudo o que consegui assistir até hoje foi beeem sinistro. Tem até uma cena com uma criatura medonha, sanguinária e débil se fazendo de ginecologista da pobre mulher grávida... Muuuito sinistro. Ou nojento, se você preferir. E ainda termina com um final feliz! :)
Aliás, eu odeio filme de terror com final feliz. Se eu quisesse pessoas alegres com trilha sonora melosa ia assistir a novela das oito, hunf.

- Clube do Suicídio
Filme estilo terror japonês, muito legal pra quem gosta do gênero, e pra quem gosta mesmo. Eu achei o filme MUITO forçado, a ponto de chegar a ser idiota em algumas partes, como por exemplo o suicídio em massa no terraço do colégio, que começou com uma garota gritando toda alegrinha "VOU ME SUICIDAR, UHUL" aí outra "Não vai não, você tá mentindo. EU É QUE VOU!", "Ah, se elas vão eu também vô!", "EAE, BORA GERAL!", "YAY!", um dois três e puf, suco de tomate nas janelas.
Fora isso, o filme tem um enredo super diabólicamente complicado e portanto, não se sinta frustrado se quando acabar você estiver boiando mais que saco plástico na água, porque eu e metade do mundo também não conseguimos entender porra nenhuma.

- Planeta Terror
Não assista esse filme se você estiver esperando só um suspensezinho ou terror básico pra assistir durante o Vale a Pena Ver de Novo, porque o negócio aqui é trash, irmão. Em uma explicação rápida sobre o que é trash, vamos dizer somente que o diretor abusa MESMO em coisas nojentas e baldes de sangue, por pura diversão. Por isso mesmo, não ligue se você vir dois zumbis no cantinho da tela brincando com os órgãos de alguém como se fossem carrinhos, encare isso como uma mensagem do amado Quentin dizendo "eu posso, há". A propósito, se for assistir, recomendo um estômago forte e... Senso de humor.


- Gritos Mortais
Só pra começar, saiba que o filme fala sobre famílias que tiveram a mandíbula - ou era a língua? - arrancadas supostamente por um boneco, e depois os cadáveres eram encontrados em casa, arrumados como que pra uma foto de família. Destaque especial pra palavra boneco. Sério, eu morro de medo de filmes com bonecos. Ri da cara da Samara, mas quase enfartei com aqueles bonequinhos virando os olhos. E ainda por cima são bonecos de ventriloquismo, com olhos esbugalhados e traços medonhos. MEDONHOS! Só isso já resultou em uma semana de pesadelos.
Tirando de foco os bonecos, o filme é mega bem feito, tem final surpreendente, e, olhem só, nada de final feliz! Yay! Quer dizer, acho que isso depende do ponto de vista, hm...

- Espíritos 2
Não posso comentar nada sobre o 1, porque não vi até hoje. Então, vamos pelo 2 mesmo. Hm... Sinceramente, não gostei nada desse filme. Não sei se foi porque fui obrigada a assistir a versão dublada, com aquelas vozes nojentas de sempre gritando "PLOIN, PLOIN" (e que wtf de nome, hen) ou se foi pelo clichê eterno de gêmeos, onde um morre, o outro vive e... Bem, você sabe o resto. Mas tenho algumas amigas que assistiram e gostaram. As cenas de sustinho são boas até, e o final tenta ser surpreendente, mas eu já sabia o tempo todo, há.

- Cabana Macabra
Ah, esse é especial. O filme começa quase como uma comédia, com três caras que sequestraram uma garota e levam-na pra uma casinha no meio do mato, sendo um desses sequestradores um completo imbecil que só foi incluído porque era na família e o segundo um mariposa-fóbico fresco que só. A garota que acaba sendo bem mais durona que qualquer donzela em perigo que você possa imaginar, dá K.O. (também conhecido como nocaute) nos dois e carrega um com ela pra levar pra polícia. No meio do mato, onde Judas descobriu que não pegava sinal de celular, eles encontram uma cabana cheia de avisos de "Pare!", "não entre!", "perigo!", "samara esteve aqui" e é aí que o verdadeiro terror começa.
A combinação de comédia com terror funcionou de um jeito muito bom, e vale muito a pena assistir! Só pra constar esse é um dos filmes que eu até hoje ainda não entendi muito bem o final.

- Fido
Por mais aleatório que o nome possa parecer, é um filme de zumbis, que fala sobre a humanidade vivendo junto de uma terra dominada por zumbis. Por incrível que pareça, não, não restaram apenas dez sobreviventes, todos eles sujos e bombados vivendo no subsolo. Na verdade, a sociedade se parece muito com aqueles programas dos anos 80, onde falar "bobona" na televisão era considerado heresia. Acontece que lá, um homem muito sagaz inventou uma coleira de obediência para se por nos zumbis e transformá-los em empregados dóceis e fáceis de se guardar no porão quando não usados.
O filme tem foco numa família com um pai ausente e medroso e um filhinho solitário, que ganham um zumbi, carinhosamente chamado de Fido e tratado praticamente como um cachorro, não sei porque não chamaram logo de Rex. E então tudo acontece me torno da amizade criada pelo garoto e o cachor-... o zumbi bonzinho, que mesmo sem coleira não o ataca.
É praticamente comédia, veja só.
Mesmo assim ainda tem uns ataques sanguinários nos vizinhos aqui e alí, super básico, obviamente.

- Louca Obsessão
Baseado em um livro do meu supremo todo-poderoso Stephen King, que não precisa de bruxas, maldições nem zumbis pra te assustar, o filme é sobre um autor de uma série de livros muito famoso, que se mete numa nevasca e é salvo pela fã número um dele. Que sorte, certo? Errado! A tal fã número um é uma verdadeira velha bipolar que leu o rascunho do último livro da série e descobriu que ele vai matar a personagem principal e acabar com tudo. Depois de ter ficado bastante "COMOASIN VOCÊ VAI MATAR A ROSE?", ela se conformou. Opa, eu disse se conformou? Não, eu quis dizer que amarrou o cara na cama e o obrigou a escrever outro livro, chegando ao ponto de quebrar os pés do coitado com um martelo pra ele ficar quieto. Que coisa bonita, não?
Imagina só se eu tivesse a dona Stephanie Mayer comendo na minha mão! "Faz o Edward fazer a dança da motinha! AGORA!"

E com isso, eu encerro nossa seção de hoje. Será que deu pra perceber que a maioria dos filmes é de terror? Hm... Pft, claro que não.

Nicest Thing



Achei esse vídeo no supremo e todo maravilhoso blog Le Love, e podem falar a verdade, é ou não é a coisa mais linda do mundo?
Pessoal: -n
Tá, o ritmo é meio lento demais e provavelmente não faz o estilo dos filhos de rebolation e créu de hoje em dia, mas confira aqui a tradução da música e aí assim você vai entender do que eu estou falando.


Coisa Mais Adorável


Tudo que eu sei é que você é tão adorável

Você é a coisa mais adorável que já vi

Eu queria que nós levássemos isso adiante

Ver se podemos ser algo.



Eu queria que eu fosse a sua garota favorita

Eu queria que você pensasse, que eu sou a sua razão de estar no mundo

Eu queria que meu sorriso fosse o seu sorriso favorito

Eu queria que a maneira como eu me visto fosse o seu estilo favorito

Eu queria que você não conseguisse me entender

Mas sempre quisesse saber como eu sou



Eu queria que você segurasse a minha mão quando eu estivesse chateada

Eu queria que você nunca esquecesse o meu olhar quando nos vimos pela primeira vez

Eu queria que tivesse uma marquinha na pele de que você gostasse secretamente

Porque estaria num lugar escondido onde ninguém poderia ver



Basicamente, eu queria que você me amasse

Eu queria que você precisasse de mim

Eu queria que você entendesse que quando eu pedisse dois torrões de açúcar,
Na verdade eu queria três

Eu queria que sem mim o seu coração se partisse

Eu queria que sem mim você passasse toda suas noites acordado

Eu queria que sem mim você não pudesse comer

Eu queria ser a última coisa em que você pensasse antes de dormir



Tudo que eu sei é que você é a coisa mais adorável que eu já vi

Eu queria que nós pudéssemos ser algo

Eu queria que nós pudéssemos ser algo



A garota que não se identificou com pelo menos uma das frases da música, que atire a primeira pedra.